A Educação Corporativa e o futuro do trabalho

A Educação Corporativa e o futuro do trabalho

O desenvolvimento da força de trabalho é um dos grandes temas da atualidade. Pessoas e organizações estão preocupadas em como vamos desenvolver novas competências e habilidades para o mercado de trabalho.

O assunto, claro, vai de encontro ao treinamento corporativo. Oras, se pessoas precisam se desenvolver para serem melhores profissionais, por que então não é a própria organização que oferece esse tipo de capacitação? 

É esse cenário que pretendemos explorar ao longo dos próximos parágrafos. E começamos a nossa reflexão trazendo um olhar sobre Aprendizagem e Treinamento Corporativo. O que difere entre eles?

Vá direto ao ponto:

Aprendizagem e treinamento corporativo

O tripé: conhecimento, habilidade e competência

Mas o que é educação corporativa?

Por que o aprendizado é importante agora?

Lifelong learning & learning in the flow of work

Educação corporativa dentro de uma cultura de aprendizagem

Ciclo de aprendizagem corporativa

Aprender fazendo e aprender compartilhando

ROI X ROL X Resultados

APRENDIZAGEM E TREINAMENTO CORPORATIVO

Embora os termos estejam bastante próximos, quando lançamos um olhar mais profundo sobre educação, desenvolvimento e capacitação, certamente podemos identificar "dois pesos e duas medidas".

Enquanto a aprendizagem aborda profundidade, integralidade e evolução, o treinamento corporativo lida com uma parte do todo em movimentos pontuais e estanques. Ambos são relevantes dentro de estratégias de desenvolvimento humano organizacional mas ressaltamos a importância de serem tratados com a potência que possuem, para de fato colaborarem com um ambiente de crescimento.

Perceba que há uma dualidade nesse processo. De um lado, colaboradores precisam aprender novas habilidades e desenvolver suas capacidades constantemente. Possuem necessidades que evoluem rapidamente e que são específicas ao seu trabalho, ao seu mercado e ao próprio GAP de competências que possui.

Por outro lado, os programas de treinamento tendem a mapear as necessidades de uma maneira macro. Entendem competências gerais da organização e assumem que todos os colaboradores precisam do mesmo tipo de conteúdo e de carga horária.

Portanto, identificar o potencial inexplorado de cada colaborador e como ele pode ser incluído na Cultura de Aprendizagem da empresa, é, certamente, um passo estruturante para a Educação Corporativa.

É isso que acreditamos ser o papel da aprendizagem corporativa. Ao invés de desenvolver somente competências organizacionais gerais é entender a particularidade dos colaboradores e criar uma cultura de aprendizagem que valorize o desenvolvimento individual, entendendo quem é, o que faz, e o que esse colaborador precisa aprender.

A organização que aprender como definir e identificar esse potencial inexplorado de cada colaborador com certeza irá criar um ambiente de crescimento favorável para toda a empresa.

Nesse artigo, vamos te ajudar a compreender esse potencial.

O TRIPÉ: CONHECIMENTO, HABILIDADE E COMPETÊNCIA

Idalberto Chiavenato, um dos grandes autores brasileiros sobre recursos humanos, reforça ponto crucial que também se manifesta no campo da aprendizagem corporativa: construção de conhecimento, habilidade e competência. 

  1. Conhecimento: É o saber. Constitui o resultado de aprender a aprender, aprender continuamente;
  2. Habilidade: É o saber fazer. Significa utilizar e aplicar o conhecimento, seja para resolver problemas ou situações ou criar e inovar;
  3. Competência: É o saber fazer acontecer. 

(CHIAVENATO, 2005, p. 53)

Entender esse tripé ajuda a compreendermos a importância de não só de desenvolver conhecimento, mas também de como trabalhar a habilidade e a competência dentro dos treinamentos corporativos. Não basta somente saber se não é possível fazer. É a partir desse tripé que conseguimos desenvolver pessoas e organizações.

MAS O QUE É EDUCAÇÃO CORPORATIVA?

A educação corporativa é qualquer investimento no desenvolvimento da capacidade dos funcionários e da organização em compreender e responder ao ambiente de forma mais eficaz.

É a gestão do conhecimento dentro da empresa, que não se limita a desenvolver conhecimento relacionado ao mercado de trabalho, mas também habilidades e competências, como usar uma nova ferramenta, ser mais produtivo ou usar determinado produto ou software.

Em um nível amplo, uma cultura de aprendizagem pode tornar uma organização mais competitiva, mais inovadora e mais adaptável às mudanças que ocorrem no mundo.

POR QUE O APRENDIZADO É IMPORTANTE AGORA?

O aprendizado é mais importante do que nunca para indivíduos e organizações. 

Entre tecnologias que mudam mais rapidamente e clientes que esperam sempre mais, as empresas têm que se aperfeiçoar constantemente para atender às necessidades dos clientes. Isso significa que nada permanece o mesmo por muito tempo e dessa forma os colaboradores também não deveriam permanecer.

Para as pessoas, permanecer relevante neste ambiente, significa aprender constantemente novas ferramentas. Significa também entender as diversidades do ambiente corporativo e estar sempre antenado em habilidades como pensamento crítico, como ser um líder ou liderado melhor e mais do que isso, como juntar essas habilidades com sua capacidade técnica. Para fazer isso, as pessoas precisam de oportunidades para se desenvolver.

Os talentos mais requisitados sabem que precisam continuar aprendendo e crescendo para ter uma carreira de sucesso no ambiente corporativo.

Não só as tecnologias se tornam obsoletas em pequenos espaços de tempo. Ainda mais efêmeras, notícias e informações perdem validade em poucas horas e muito conhecimento deixa de fazer sentido, com a mesma velocidade. 

Nosso "feed" está repleto de novos conteúdos, interações, novas moedas, espaços de convivência e consumo. Ao piscar de olhos, nasce uma tendência, emerge um comportamento, surge uma oportunidade e lá vamos nós… ressignifica o que sabíamos, desaprender para aprender e reaprender.

Este é um ciclo que está desconstruindo (ainda bem) o jeito que sempre consumimos a educação e principalmente seus objetivos. Escolas, organizações e indivíduos ampliaram horizontes sobre como e porque o aprendizado contínuo se tornou o verdadeiro empoderamento diante de tantas transformações.

Manter relevância nestes contextos abre um infinito de possibilidades e combinações de nossas competências básicas e essenciais, além daquelas que nos diferenciam entre tantos.

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original" Albert Einstein

As pessoas são naturalmente curiosas e este comportamento é o que nos move em direção à descobertas e inovações, que nos permite avançar enquanto humanidade. É cientificamente comprovado que envolver a mente em novas tarefas e desafios aumenta a nossa neuroplasticidade cerebral.  

Quando estimulada corretamente, o aumento da plasticidade também acontece na esfera do conhecimento organizacional, quando uma pessoa é capaz de transferir e implementar seu aprendizado, em um processo espiral, que rompe fronteiras hierárquicas, departamentais, setoriais, etc.

Na mesma velocidade e na contramão deste movimento, quando apenas repetimos aquilo que já sabemos, enferrujamos e encurtamos nossa capacidade intelectual e cognitiva, o que no paralelo corporativo, representa estagnação e obsolescência.

É preciso dizer que sair da zona de conforto para se jogar nos estudos, aprimoramento e desenvolvimento de novas habilidades é um passo definitivo em direção ao sucesso no ambiente profissional?

As lembranças dolorosas das "decorebas" universitárias ou dos longos treinamentos obrigatórios, no início de carreira, não precisam ser empecilhos para a redescoberta do prazer de sermos eternos alunos e professores. 

LIFELONG LEARNING & LEARNING IN THE FLOW OF WORK

Aprender é então fundamental para melhor navegar no mundo que vivemos,  é importante para manter as organizações relevantes e os colaboradores sempre atualizados. Mas não é só isso. Aprender é uma forma constante de se manter engajado. 

Cada pessoa possui uma curva de aprendizado que tende a ser mais acentuada no início de um novo desafio (primeiro emprego, mudança de empresa, curso, etc) até alcançar seu potencial máximo e então estabilizar, tornando possível realizar mais com menos esforço.

Gráfico de eficiência x tempo no emprego – estágio inicial de crescimento

Mas essa curva não é somente ascendente. Depois de uma etapa inicial de crescimento e estabilização a curva tende a começar a cair. 

Gráfico de eficiência x tempo no emprego – estágio secundário de queda de eficiência

Quando você não está comprometido com seu trabalho e mentalmente não estimulado, você começa a se sentir estagnado. Torna-se mais difícil entrar no fluxo e você começa a observar o relógio. Tudo isso é uma receita perfeita para uma crise que pode desencadear em diversos problemas como burnout - e é aí que as pessoas desistem. 

É justamente esse o momento de mudança, de novos desafios e aprendizados. É assim que mudamos a direção dessa curva

Gráfico de eficiência x tempo no emprego – estágio renovado aprendizagem contínua

Permanecer no limite de suas habilidades reforça o ciclo de aprendizagem e crescimento que torna o trabalho mais satisfatório. Quando você está enfrentando com sucesso novos desafios, até mesmo o trabalho de rotina pode ser envolvente. 

Ao permanecer em constante atividade intelectual, sob diferentes estímulos mentais e novos desafios, é possível impulsionar o crescimento desta curva e aumentar o grau de satisfação mesmo nas tarefas rotineiras, consideradas óbvias e obrigatórias.

Uma pesquisa recente, realizada com 2400 profissionais, por Josh Bersin em parceria com o Linkedin reforça: 47% dos colaboradores que incluem o aprendizado na jornada de trabalho são menos propensos ao estresse e 39% se sentem mais produtivos e bem  sucedidos.

Portanto, uma carreira feliz e dinâmica está diretamente relacionada com prioridade e continuidade dos estudos, o que não é bom apenas para o profissional mas para toda a cadeia a seu redor, salientando o fato de que esta não é uma missão individual em um universo exponencialmente acelerado.

Manter vivo o aprendizado é uma parceria entre colaborador e empresa, líderes e liderados, indivíduo e coletivo. Esta é uma via de mão dupla que pode alcançar resultados e benefícios para todos que nela investem.

EDUCAÇÃO CORPORATIVA DENTRO DE UMA CULTURA DE APRENDIZAGEM

Basta então, colocarmos novos treinamentos e teremos um time motivado, engajado e extremamente capacitado, certo? 

Errado

Treinamentos obrigatórios, conteúdos infindáveis e diversas plataformas não são o bastante para mexer efetivamente o ponteiro das capacitações, qualificações e até mesmo requalificação das pessoas. 

Entender o indivíduo e as comunidades dentro da estrutura como um todo, tem sido um fator de sucesso para as organizações que desenvolvem capacidades técnicas e comportamentais com o intuito de compreender e responder ao ambiente de forma mais eficaz.

A educação corporativa, com ferramentas e tecnologia certas, comunicação, envolvimento e engajamento adequados, é capaz de materializar e conectar o conhecimento com as necessidades práticas e reais do negócio.

É preciso então, criar e alimentar uma cultura de aprendizagem. A empresa que cria um espaço onde se aprende tem muito mais chances de ser uma empresa vencedora no mercado em que atua. 

Temos acompanhado inúmeros formatos e combinações dentro deste universo de T&D, das academias de competências e escolas de negócios às jornadas especialistas e de experimentação. Estruturas flexíveis e colaborativas, construídas por olhares atentos às diversidades e dinamismo do ambiente corporativo e dos clientes, têm sido bem sucedidas na estratégia de manter relevância e continuidade do aprendizado.

Estimular o protagonismo na busca por novas habilidades tem criado uma nova via de construção de repertório e crescimento constante, muitas vezes um passo à frente na tomada de decisões, na experimentação de novas soluções e na adoção de comportamentos mais inovadores.

Alimentar a cultura de aprendizagem, seja ela tácita ou declarada, no dia a dia do trabalho e permeando as atividades em tempo real é um diferencial competitivo para as empresas que decidiram não descer desta onda de transformações.

Erram as empresas que acreditam que a solução dos problemas se resume a contratar profissionais extremamente qualificados, prontos para resolver todos os desafios do negócio e se destacam aquelas que entenderam o valor inestimável de capacitar seus colaboradores.

E esta é uma máxima que não perdeu validade:

"Só há uma coisa pior do que treinar seus colaboradores e eles irem embora: não formá-los e eles permanecerem." Henry Ford

Alguns cursos que vale a pena conhecer:

📚🔗 Mentalidade Ágil: Aprenda a planejar, priorizar e executar usando modelos ágeis.
📚🔗 Tomada de Decisão: Processos e ferramentas para apoiar decisões estratégicas
📚🔗 Estilos de liderança: Entenda padrões de liderança e desenvolva seu próprio caminho como líder
📚🔗 Aprender e Reaprender: Práticas e ferramentas para aprender mais e melhor

CICLO DE APRENDIZAGEM CORPORATIVA

A cultura de aprendizagem é fundamental pois ajuda a engajar, motivar e capacitar seu time, além de tornar a organização pronta para os desafios modernos. É tudo lindo na teoria, mas como fazer isso na prática? 

Mapeamos aqui 4 etapas que toda empresa que busca um programa completo de treinamento e desenvolvimento precisaria passar para usar em seus programas de desenvolvimento corporativo.

01. Aprender

Já falamos aqui sobre a importância da diversidade na hora de pensarmos treinamentos corporativos. Entender que a evolução de um colaborador está diretamente relacionada à quantidade e variedade de aprendizados que determinada pessoa adquire é de suma importância para pensarmos na primeira etapa desse ciclo.

Como seria uma empresa onde todos colaboradores se enxergassem como lifelong learners?

Diversos desafios surgem para as pessoas, de acordo com o papel que ocupa dentro da organização e adquirir novos conhecimentos diretos ou indiretamente relacionados ao seu core business sempre irá acrescentar em suas habilidades.

02. Aplicar

Após se permitir a conhecer algo novo, é fundamental que o conteúdo adquirido seja aplicado dentro da organização. Seja em forma aprender a usar um novo software de gestão ou agilidade até uma melhor comunicação interpessoal com seus pares de trabalho.

Não necessariamente, o tema aprendido tem relação direta com o trabalho, mas como informamos, o aprendizado pode ajudar a tornar os colaboradores melhores pessoas e sua aplicação pode parecer empírica - onde você muda sua forma de fazer de maneira inconsciente.

Já se deu conta em algum momento da sua vida que você tinha a resposta certa, ou mesmo tomou caminhos sem saber o motivo que te levaram a tomar tal decisão? Como se algo te informasse que aquele era o caminho correto porque de alguma maneira você acreditava nele.

03. Mensurar

Talvez esse seja um dos pilares mais importantes para a empresa quando se fala de educação corporativa. Como mensurar o tão famoso ROI da educação.

Não é tarefa simples, e às vezes, não tão perceptíveis a olho nu. Mas todo aprendizado aplicado gera um dado que pode ser mensurável dentro da organização. Uma melhor comunicação interpessoal afeta diretamente um melhor relacionamento entre seus colegas de trabalho, ou mesmo contribui para que a organização tenha uma cultura que valoriza o bem estar entre os colaboradores.

Tarefa difícil mas não impossível. Definir habilidades fundamentais para colaboradores que estejam alinhadas aos seus KPIs é fundamental para empresas que buscam uma evolução constante.

Mas entender que educação corporativa demanda um olhar humano sobre suas competências também é o caminho para entender que capacitação pode não ter um retorno claro ou a curto prazo, mesmo que seja parte importantíssima para o desenvolvimento da empresa.

04. Compartilhar

Sendo os colaboradores parte principal das organizações, fazer com que os conhecimentos adquiridos se espalhem pela empresa é a cereja do bolo. Um cenário ideal para reter todo conhecimento dentro da empresa e fazer com que a organização passe a ter tais habilidades mais do que apenas os indivíduos.

Uma vez que as habilidades desenvolvidas são aprendidas, aplicadas e há um benefício para a organização, disseminar esses conteúdos pode fazer com que os temas sejam adicionados a cultura e valores da empresa. 

A mobilização interna é o coração para disseminação de conteúdos internos na organização.

APRENDER FAZENDO E APRENDER COMPARTILHANDO

Sendo os colaboradores parte principal das organizações, fazer com que o conhecimento se espalhe pela empresa é a cereja do bolo. No cenário ideal, conhecimento se transforma em habilidade, competência e inovação, da escala individual para a coletiva, como embasa a tese Genialidade Coletiva, de Linda Hill. 

Uma vez que as habilidades são aprendidas e aplicadas em benefício do negócio, através do benefício pessoal, a cultura de aprendizagem da empresa se fortalece e passa a ressoar de forma única e consistente.

Talvez este seja um dos principais ganhos das organizações, principalmente se considerarmos os atuais formatos de trabalho, cada vez mais digitais e remotos: aproximar a cultura declarada e a realidade, em ambientes compartilhados e isolados.

Para concluir, a principal evidência que observamos é que esta é uma jornada sem fim, um ciclo que se retroalimenta, assim como a caminhada de um lifelong learner.

ROI X ROL X RESULTADOS

RETORNO DO INVESTIMENTO COM RETORNO DE APRENDIZAGEM E RESULTADOS

É possível medir quanto uma cultura de aprendizagem retorna para a organização?

Não vamos ter um múltiplo exato, mas a conta é certamente positiva.

O movimento de great resignation que ganhou força nos EUA, no início da pandemia, chegou até nós e traz consigo muitas mensagens. O que as empresas podem fazer? Se as pessoas estão desistindo, dê-lhes razão para ficar. Investir em qualidade de vida e bem estar, em desenvolvimento e capacitação dos colaboradores tem retorno certo e garantido.

Os impactos da educação corporativa em um negócio vão além e entregam resultados diretos em aumento de produtividade, espírito empreendedor, crescimento de receita e lucro, não apenas pelo maior engajamento e envolvimento dos colaboradores, mas principalmente pelo embasamento técnico adquirido, pela velocidade das decisões e ações implementadas.

A utilização de um novo software, um novo modelo de gestão de projetos, melhor comunicação interpessoal e até mesmo consistência na organização da agenda são temas comumente aprendidos e por mais empíricos que pareçam, tornam-se provas efetivas de uma educação corporativa sólida e bem estruturada.

Apesar de muitas corporações declararem dificuldade ou não ser possível mensurar o retorno do investimento em aprendizagem, poderíamos elencar fatos tangíveis, em curto espaço de tempo:

  • satisfação dos colaboradores
  • implementação de novos processos e ferramentas
  • desenvolvimento de lideranças
  • agilidade de respostas a determinados eventos

Estabelecer métricas e objetivos claros é um primeiro passo para diminuir a complexidade deste processo, que vai exigir o olhar humano para a análise de dados como: taxas de adesão e conclusão, avaliação, OKRS, KPI, custos, produtividade, crescimento de receita e rotatividade de funcionários. 

Mais do que a relação direta entre investimento / per capita e resultados práticos, o mergulho profundo nestas informações é capaz de gerar insights poderosos para o ecossistema de educação corporativa, que vão da adaptação e flexibilização de programas até o mapeamento de novos comportamentos e necessidades do negócio, no futuro próximo.