Com quantas marcas você já teve contato hoje? Quando acordou, foi ao banheiro, tomou café… Foi impactado por quantos nomes diferentes?
Seja na sua casa, no trânsito, no trabalho: são tantas marcas ao mesmo tempo que a gente nem percebe. Dentre elas, inclusive, há uma marca muito mais importante e, muitas vezes, mais esquecida: você. Sim, você também é uma marca!
É assim que compreendemos o branding pessoal: entendendo que você, como pessoa, também é uma marca, com características distintas, qualidades próprias, comportamentos únicos, oferecendo “serviços” diferenciados. Igualzinho a qualquer grande nome no mercado.
Aperfeiçoar o branding pessoal ainda parece ser algo dos executivos de alto escalão ou de famosos que literalmente trabalham com sua imagem. Mas vai muito além: ter uma marca bem desenvolvida, como pessoa, traz destaque à sua figura – seja para conseguir uma vaga, para ser reconhecido por suas atitudes ou até mesmo na hora de arrumar um namorado(a).
E não é só no LinkedIn não. Sua marca é desenvolvida todos os dias – quando você lava a louça em casa se mora com alguém, quando oferece ajuda a um idoso, quando aprende uma nova habilidade. Aos poucos, com sua autenticidade, você vai construindo a sua marca.
Não quer dizer também que você vai viver de aparências, para alimentar seu ego. O negócio aqui é ter cuidado para não parecer soberbo, mas estar sempre atento às possibilidades de agir da melhor forma.
Do ponto de vista mais técnico da coisa, nas redes sociais, o ideal é buscar trabalhar de forma clara sua imagem. Poste boas fotos e compartilhe publicações relevantes para a sua rede (que não deixem de ter a sua cara). Caso tenha alguma história bacana para contar, que possa agregar valor para alguém, escreva tudo e publique. Gerar empatia nas pessoas é uma forma extremamente positiva de construir sua marca. É como se elas se vissem na sua figura.
A dica mais importante nisso tudo é ter autoconhecimento. Saiba o que você quer alcançar e quais passos para chegar lá. Trace um plano estratégico e entenda suas necessidades: você quer uma vaga? Quer melhorar sua reputação? Quer ser mais influente? Responda a essas perguntas e, assim, compreenda o que precisa ser feito.
Investir em branding pessoal não é coisa de grandes nomes ou figuras públicas: é coisa de gente que quer alcançar sucesso e reconhecimento.